SEMEADORES DE TEMPESTADES.II
Voltando ao tema.
Antes de escrever o meu primeiro texto sobre o último documento magisterial do Papa, queria dizer duas coisas:
Primeiro, agradecer à Filomena o seu comentário: pelo conforto da sua presença e porque me dá pistas para alargar a temática.
Segundo, irei devagar, consoante as disponibilidades e os desenvolvimentos da temática, mas o que nestes dois últimos dias apareceu na comunicação social, porque me confirma na ideia da existência de um complot, a nível da Europa Ocidental, exige muita presença de espírito para nos não dispersarmos.
Não podemos eprder tempo com polémicas inúteis.
Agora queria apenas recordar que este documento de Bento XVI é uma exortação apostólica pos-sinodal; ou seja, o documento em que os papas, desde Paulo VI, seguindo as "propositiones" dos padres sinodais, dão corpo assumindo-a, à doutrina desenvolvida no sínodo precedente.
Neste caso, trata-se do Sínodo sobre a Eucaristia, que havia sido convocado por João Paulo II, mas decorreu já no pontificado de Bento XVI.
Quem acompanhou esse sínodo, lendo os comunicados que enviava para a imprensa, não vê qualquer novidade na Exortação Apostólica Sacramentum Caritatis.
Relativamente ao comentário que ouvi ontem e que me lançou nesta batalha, acrescentarei apenas que é muito difícil não ver má fé em coment+ariso desse género.
Quem ler os textos citados sem má vontade, vê claramente que as sugestões do documento posntifício estão perfeitamenet de acordo com as do Concílio. A não ser que as queiramos considerar mais revolucionárias.
Antes de escrever o meu primeiro texto sobre o último documento magisterial do Papa, queria dizer duas coisas:
Primeiro, agradecer à Filomena o seu comentário: pelo conforto da sua presença e porque me dá pistas para alargar a temática.
Segundo, irei devagar, consoante as disponibilidades e os desenvolvimentos da temática, mas o que nestes dois últimos dias apareceu na comunicação social, porque me confirma na ideia da existência de um complot, a nível da Europa Ocidental, exige muita presença de espírito para nos não dispersarmos.
Não podemos eprder tempo com polémicas inúteis.
Agora queria apenas recordar que este documento de Bento XVI é uma exortação apostólica pos-sinodal; ou seja, o documento em que os papas, desde Paulo VI, seguindo as "propositiones" dos padres sinodais, dão corpo assumindo-a, à doutrina desenvolvida no sínodo precedente.
Neste caso, trata-se do Sínodo sobre a Eucaristia, que havia sido convocado por João Paulo II, mas decorreu já no pontificado de Bento XVI.
Quem acompanhou esse sínodo, lendo os comunicados que enviava para a imprensa, não vê qualquer novidade na Exortação Apostólica Sacramentum Caritatis.
Relativamente ao comentário que ouvi ontem e que me lançou nesta batalha, acrescentarei apenas que é muito difícil não ver má fé em coment+ariso desse género.
Quem ler os textos citados sem má vontade, vê claramente que as sugestões do documento posntifício estão perfeitamenet de acordo com as do Concílio. A não ser que as queiramos considerar mais revolucionárias.
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