VÍTIMAS
Acabo de ler a biografia do Padre Barros Gomes (Aletheia Editores, Lisboa 2006), que os contemporâneos classificaram de “sábio e de santo”, e que morreu assassinado por agitadores republicanos, injectados de ódio às ordens religiosas, a 4 de Outubro de 1910.
Por coincidência, termino esta leitura no dia em que se completam cem anos sobre a eleição do primeiro Presidente da República Portuguesa, Dr. Manuel de Arriaga.
As informações que consegui colher sobre os últimos anos de vida desta figura da Primeira República levaram-me a pensar que também o Dr. Arriaga merecia que se escrevesse sobre ele com um pouco mais de objectividade, até para se perceber que, afinal, só se pode dizer que o Padre Barros Gomes foi vítima da República segundo um certo sentido. E creio que todos, republicanos ou não, estamos interessados em descobrir esse sentido.
Por coincidência, termino esta leitura no dia em que se completam cem anos sobre a eleição do primeiro Presidente da República Portuguesa, Dr. Manuel de Arriaga.
As informações que consegui colher sobre os últimos anos de vida desta figura da Primeira República levaram-me a pensar que também o Dr. Arriaga merecia que se escrevesse sobre ele com um pouco mais de objectividade, até para se perceber que, afinal, só se pode dizer que o Padre Barros Gomes foi vítima da República segundo um certo sentido. E creio que todos, republicanos ou não, estamos interessados em descobrir esse sentido.
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